DIA DA LUTA ANTIMANICOMIAL do Projeto de Extensão: “Luta Antimanicomial: juntos por uma sociedade sem manicômios”

No dia 18 de maio, é comemorado o DIA DA LUTA ANTIMANICOMIAL. A Lei n. 10.201/2001, aborda sobre a proteção e direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais, redireciona o modelo assistencial, promovendo para o sujeito em sofrimento psíquico acesso às instituições de saúde de acordo com suas necessidades, o recebimento de tratamento humano e respeitoso. Nesse sentido, surge a partir da Portaria n. 3.088/2011 a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e seus dispositivos. Nesta nova perspectiva de modelo para a atenção em saúde mental busca desinstitucionalizar o cuidado em saúde mental, proporcionar cidadania para família e comunidade neste novo modo de cuidar, sendo necessário ações que favoreçam a compreensão da sociedade acerca do sofrimento mental, assim como o convívio com este (LOBOSQUE, 1997). 

Sendo assim, no mês de maio foi realizado o projeto de extensão “Luta Antimanicomial: juntos por uma sociedade sem manicômios” sob coordenação do prof. Marcos Vítor e colaboração dos professores Rejane Martins, Leticia Pinho, Erika Neif, Andreia Cioffi, Alan Cardec e Nasciane Devotte, que objetivou sensibilizar os acadêmicos sobre a temática. Houveram produções artísticas (filmes, cartazes e paródias) para ampliar o envolvimento e a liberdade de expressão dos universitários de forma leve e lúdica.

PARABÉNS À TODOS OS ALUNOS DO 3º e 5º SEMESTRES DE ENFERMAGEM, e em especial PARABÉNS ao Prof. Marcos Vitor Naves Carrijo.

Agradecimentos especiais a Profa. Dra. Alisséia Guimarães Lemes, Docente da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e Coordenadora do Grupo de Pesquisa: "Saúde mental: um projeto de avaliação e implementação de ações de prevenção e promoção à saúde mental nos serviços da rede de atenção psicossocial e na comunidade".

A data do DIA DA LUTA ANTIMANICOMIAL, busca combater o preconceito e a exclusão das pessoas com transtornos mentais, promovendo a humanização no cuidado e o respeito aos direitos individuais. Ao discutirem esse tema, os futuros enfermeiros adquirem uma visão mais ampla sobre a saúde mental, aprendendo a lidar de forma mais inclusiva e consciente com os pacientes. Essa reflexão contribui para uma prática profissional mais humanizada e comprometida com a defesa dos direitos e da dignidade das pessoas com transtornos psíquicos.

Prof. Me. Alan Cardec Barbosa / Coordenação de Enfermagem